Já que é assim, venha! Mas bastante fugaz, antes que eu pegue meu orgulho e força em seus bolsos.
Mas aí, me derrube, mas me derrote! Faça-me cair de uma vez por todas ou provarei o quão bom fui. E sou. Sei. Agora, se deixar resquícios de uma fraqueza perto de mim... corra! E caso o alcance. Perdão, eu não tenho responsabilidades tão pouco medo da frieza. Daí, passarei óleo na cara e o mostrarei o quão bom é viver.
O quão é viver.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
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